Um exercício de equilíbrio entre razão e emoção, a receita prescrita pelos líderes e fundadores de empresas, para criar uma cultura de inovação praticada por “gente apaixonada e comprometida”, com obsessão em surpreender os clientes mais exigentes, e ousadia para resolver os seus problemas mais complexos, que leva a estabelecer metas sempre cada vez mais ambiciosas de crescimento e rentabilidade.
Acresce a “Falta de bom senso e muito bom senso”, no dosear do investimento contínuo em conhecimento, tecnologia e capital humano, tirando partido de fornecedores alinhados e de investigadores motivados.